Leo Moura pediu uma vitória convincente do Flamengo para festejar o aniversário de 30 anos nesta quinta. O desejo mexeu com Obina. Inspirado desde o início da partida, o atacante subiu mais do que a zaga do Coritiba aos 16 minutos e acertou o trave após cruzamento de Luizinho.
Três minutos depois, Jaílton deu um passe longo, que teoricamente seria cortado facilmente pela zaga paranaense. Seria, se Obina não tivesse acreditado e roubado a bola. João Henrique chegou atrasado e derrubou o rubro-negro dentro da área.
O árbitro Carlos Eugênio Simon assinalou o pênalti aos 21. Foi o presente especial para Leo Moura. O novo trintão quase desperdiçou. No primeiro chute, Vanderlei defendeu no canto esquerdo. A bola sobrou e o lateral completou para o gol vazio. Na comemoração, recebeu o "parabéns pra você" da torcida.
O Coritiba ainda ameaçou em alguns contra-ataques, mas Keirrison foi bem bloqueado por Aírton. Quando a zaga não apareceu, Bruno impediu o gol, como na cabeçada de Felipe, aos 15 minutos.
Mas o protagonista do primeiro tempo foi mesmo Obina. O camisa 18 chutou de fora da área e quase surpreendeu Vanderlei, aos 30. No lance seguinte, Marcelinho Paraíba tabelou com Ibson e o volante desperdiçou a chance tocando à direita da baliza.
No contra-ataque seguinte, o Flamengo não perdoou. Kleberson arrancou pela direita, teve calma e encontrou Obina na marca do pênalti. O centroavante dominou e chutou rasteiro no canto direito, sem chance para o goleiro.
No segundo tempo, os visitantes passaram a ter mais posse de bola, mas insistiram nas jogadas aéreas e facilitaram o trabalho de Bruno. Até que aos 26, Keirrison entrou livre na ponta esquerda e chutou rasteiro para fora.
O Flamengo respondeu com Ibson, que chutou cruzado aos 27, mas Vanderlei defendeu. Obina fez jogada de craque aos 29: deixou um zagueiro do Coritiba deitado, mas a finalização raspou em um jogador do Coritiba e saiu.
Em duas jogadas, a goleada se desenhou. Maxi roubou a bola, passou para Fierro, e o chileno rolou para Ibson bater no alto e fazer o terceiro, aos 32. Dois minutos depois, Obina arrancou pela esquerda, driblou dois zagueiros e rolou para Maxi, na segunda trave, empurrar. Foi a senha para a torcida voltar a acreditar no título.
No último minuto, Ibson foi derrubado na área por Alê. Outro pênalti. Obina pegou a bola para bater, mas a torcida pediu, e o goleiro Bruno foi para a cobrança. E, "à la Djalminha" fez o quinto.
Três minutos depois, Jaílton deu um passe longo, que teoricamente seria cortado facilmente pela zaga paranaense. Seria, se Obina não tivesse acreditado e roubado a bola. João Henrique chegou atrasado e derrubou o rubro-negro dentro da área.
O árbitro Carlos Eugênio Simon assinalou o pênalti aos 21. Foi o presente especial para Leo Moura. O novo trintão quase desperdiçou. No primeiro chute, Vanderlei defendeu no canto esquerdo. A bola sobrou e o lateral completou para o gol vazio. Na comemoração, recebeu o "parabéns pra você" da torcida.
O Coritiba ainda ameaçou em alguns contra-ataques, mas Keirrison foi bem bloqueado por Aírton. Quando a zaga não apareceu, Bruno impediu o gol, como na cabeçada de Felipe, aos 15 minutos.
Mas o protagonista do primeiro tempo foi mesmo Obina. O camisa 18 chutou de fora da área e quase surpreendeu Vanderlei, aos 30. No lance seguinte, Marcelinho Paraíba tabelou com Ibson e o volante desperdiçou a chance tocando à direita da baliza.
No contra-ataque seguinte, o Flamengo não perdoou. Kleberson arrancou pela direita, teve calma e encontrou Obina na marca do pênalti. O centroavante dominou e chutou rasteiro no canto direito, sem chance para o goleiro.
No segundo tempo, os visitantes passaram a ter mais posse de bola, mas insistiram nas jogadas aéreas e facilitaram o trabalho de Bruno. Até que aos 26, Keirrison entrou livre na ponta esquerda e chutou rasteiro para fora.
O Flamengo respondeu com Ibson, que chutou cruzado aos 27, mas Vanderlei defendeu. Obina fez jogada de craque aos 29: deixou um zagueiro do Coritiba deitado, mas a finalização raspou em um jogador do Coritiba e saiu.
Em duas jogadas, a goleada se desenhou. Maxi roubou a bola, passou para Fierro, e o chileno rolou para Ibson bater no alto e fazer o terceiro, aos 32. Dois minutos depois, Obina arrancou pela esquerda, driblou dois zagueiros e rolou para Maxi, na segunda trave, empurrar. Foi a senha para a torcida voltar a acreditar no título.
No último minuto, Ibson foi derrubado na área por Alê. Outro pênalti. Obina pegou a bola para bater, mas a torcida pediu, e o goleiro Bruno foi para a cobrança. E, "à la Djalminha" fez o quinto.